sexta-feira, 11 de junho de 2010

Copa do Mundo

De quatro em quatro anos acontece um fenomeno chamdo Copa do Mundo. O mundo inteiro pára em prol dos jogos de futebol. Mas na minha mente chega a hora que, não sei porque, começam as comparações com a minha vida na ultima Copa. E dessa vez eu percebi que nos ultimos quatro anos aconteceram os momentos mais bizarros da minha vida. Ganhei a maioria dos adjetivos que carrego hoje depois de 2006. Regredi, evolui. E depois regredi, mas evolui. E logo depois percebi a relatividade da evolução e regreção e estabeleci meus parâmetros de evolução e me tornei mais feliz. Aprendi sobre mulheres, quase virei um player dos grandes. Vi que eu tenho um dom pra arrumar confusões com elas, e arrumei inumeras. Aprendi sobre zuadas e percebi que uma cerveja numa mesa de bar com seus amigos de verdade é insuperável. Entre quatro anos quis ser biólogo, professor, diplomata, gerente, engenheiro quimico, músico, historiador, hippie, economista, geógrafo, geólogo, engenheiro ambiental, engenheiro florestal, agrônomo, fotógrafo. Quis sair da cidade e morar no Rio, no Acre, em Manaus, Espirito Santo e quase desenrolei pra meter o pé para os EUA(ainda bem que fiquei). Fiz meus melhores amigos. Experimentei demais. Menti demais e decidi parar com as mentiras. Decidi, mas não consegui. Arrumei 4 empregos. Descobri que levo jeito pra fotografia e me apaixonei pelo papel nostálgico. Fui acusado, absolvido. Fui idolatrado e depois me enxergaram. Me torrnei Vasco de verdade. Muito legal em quatro anos, nenhuma porradaria me envolvendo. A paz que me rodeia tem sido muito boa. De rock roots encontrei outras melodias que me fazem dançar. O samba, como a todo brasileiro, me achou. Amei, desamei. Me confundi, confundi os outros. Me expliquei muito. Chega mais uma Copa e espero mais quatro anos com a mesma intensidade.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

O interessante é o dinamismo de um bar. Vá com os amigos! Enquanto você está sóbrio você ainda se preocupa com a sua volta, fala baixo, ri baixo. O alcool vai batendo o tom vai aumentando. Começa a cantar, inventar letras, contar os podres, pedir desculpas, pegar gente feia e coisas que sem o alcool você não teria os colhões. No bar você dança músicas constrangedoras. Faz amigos entranhos e fortalece os laços com os amigos antigos. No dia seguinte você se arrepende, talvez. Mas talvez não. UMa boa zuada com os amigos é insuperável!

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Vou ficar doidão
Vou rolar no chão
Tentar esquecer essa maldita solidão.
Usar cachaça pra esquecer
e até uns ilícitos
se me oferecer.
Solidão subestimada
descontrolada e ainda por cima, inesperada.
Da forma que eu vinha, via tudo calmo.
Mas, está calmo demais!
Preciso de Tsunamis, tufões, maremotos
Porque anda tudo muito monótono.
Preciso de samba regado a pinga.
Clarinete tocando o choro enquanto eu procuro a tal ginga.
Preciso pôr em dia minha vida!